Lucas 1:3-4 “Igualmente a mim me pareceu bem, depois de haver investigado tudo cuidadosamente desde o começo, escreve-los a ti, excelentíssimo Teófilo, de modo ordenado, para que conheças plenamente a certeza das coisas em que foste instruído”.
Lucas foi um médico gentio (Colossenses 4:11, 14) que acompanhou Paulo em suas três viagens e esteve do seu lado até este ser martirizado (Filemon 24; 2 Timóteo 4:11). Ele foi o autor tanto do Evangelho de Lucas quanto do livro de Atos. Mas, para quem Lucas escreveu seu evangelho? Mateus escreveu para o povo judeu, João escreveu para as igrejas de sua época, mas, para quem escreveu Lucas seu evangelho? O que impressiona, é que de acordo com os versículos acima, Lucas escreveu seu evangelho para UMA PESSOA, a quem ele chama de Teófilo (em grego, Teófilo significa “amado de Deus” ou “amigo de Deus”. No versículo 3, ele diz que “depois de haver investigado tudo cuidadosamente desde o começo” ou seja, Lucas, que não era um dos discípulos do Senhor Jesus no seu ministério terreno, e talvez nem tenha O conhecido pessoalmente, investigou cuidadosamente desde o começo os fatos que ocorreram e resolveu escreve-los para uma única pessoa. Ele não tinha ambição de que seu evangelho “entrasse” na Bíblia. Nem, que sua carta fosse lida por diversas pessoas. O seu foco era uma única pessoa: Teófilo. Ao que tudo indica, Teófilo também era gentio como Lucas, e devia ter se convertido a pouco tempo. O que nos impressiona, é o coração de cuidado que Lucas teve, ao pesquisar minuciosamente tais fatos, reuni-los em uma carta e escrever a esta única pessoa. A preocupação de Lucas era que Teófilo conhecesse “plenamente a certeza das coisas em que foste instruído”. Talvez, nosso irmão Teófilo estivesse em dúvida e sua fé não estivesse tão firme. O que fazer? Lucas escreveu uma carta com 24 capítulos depois de exaustiva pesquisa, tão minuciosa, que foi o único a relatar a infância e juventude do Senhor Jesus. Tudo isso, não para ser considerado um “evangelista” ou qualquer coisa deste tipo, mas por causa de uma pessoa. Sua preocupação só pode ter vindo do Espírito Santo, que como ele mesmo relata em Lucas 15, está preocupado com a ovelha perdida, a moeda desaparecida e o filho pródigo. Aqui vemos uma pessoa que fez todo o possível para ajudar uma pessoa, e que acabou tendo seus “esforços” reconhecidos por Deus, ao ponto de o próprio Deus inspira-lo em sua pesquisa, fazendo com que sua carta chegasse aos milhões de Teófilos (amados de Deus) de ontem, hoje e amanhã.
Que possamos ser encorajados com a experiência de Lucas, que não era um discípulo do Senhor enquanto Este estava vivo, e não era nem mesmo chamado de apóstolo, como Paulo, Pedro e outros, mas, tinha uma intensa preocupação com os irmãos, a ponto de perder horas, dias, semanas, meses e talvez até anos, para investigar e reunir o material necessário para encorajar a fé de um irmão. Que o Senhor Jesus nos abençoe com Seu Espírito “buscador”, o mesmo Espírito que encorajou Lucas, a buscar com todos os esforços os irmãos. Jesus é o nosso Senhor!
Lucas foi um médico gentio (Colossenses 4:11, 14) que acompanhou Paulo em suas três viagens e esteve do seu lado até este ser martirizado (Filemon 24; 2 Timóteo 4:11). Ele foi o autor tanto do Evangelho de Lucas quanto do livro de Atos. Mas, para quem Lucas escreveu seu evangelho? Mateus escreveu para o povo judeu, João escreveu para as igrejas de sua época, mas, para quem escreveu Lucas seu evangelho? O que impressiona, é que de acordo com os versículos acima, Lucas escreveu seu evangelho para UMA PESSOA, a quem ele chama de Teófilo (em grego, Teófilo significa “amado de Deus” ou “amigo de Deus”. No versículo 3, ele diz que “depois de haver investigado tudo cuidadosamente desde o começo” ou seja, Lucas, que não era um dos discípulos do Senhor Jesus no seu ministério terreno, e talvez nem tenha O conhecido pessoalmente, investigou cuidadosamente desde o começo os fatos que ocorreram e resolveu escreve-los para uma única pessoa. Ele não tinha ambição de que seu evangelho “entrasse” na Bíblia. Nem, que sua carta fosse lida por diversas pessoas. O seu foco era uma única pessoa: Teófilo. Ao que tudo indica, Teófilo também era gentio como Lucas, e devia ter se convertido a pouco tempo. O que nos impressiona, é o coração de cuidado que Lucas teve, ao pesquisar minuciosamente tais fatos, reuni-los em uma carta e escrever a esta única pessoa. A preocupação de Lucas era que Teófilo conhecesse “plenamente a certeza das coisas em que foste instruído”. Talvez, nosso irmão Teófilo estivesse em dúvida e sua fé não estivesse tão firme. O que fazer? Lucas escreveu uma carta com 24 capítulos depois de exaustiva pesquisa, tão minuciosa, que foi o único a relatar a infância e juventude do Senhor Jesus. Tudo isso, não para ser considerado um “evangelista” ou qualquer coisa deste tipo, mas por causa de uma pessoa. Sua preocupação só pode ter vindo do Espírito Santo, que como ele mesmo relata em Lucas 15, está preocupado com a ovelha perdida, a moeda desaparecida e o filho pródigo. Aqui vemos uma pessoa que fez todo o possível para ajudar uma pessoa, e que acabou tendo seus “esforços” reconhecidos por Deus, ao ponto de o próprio Deus inspira-lo em sua pesquisa, fazendo com que sua carta chegasse aos milhões de Teófilos (amados de Deus) de ontem, hoje e amanhã.
Que possamos ser encorajados com a experiência de Lucas, que não era um discípulo do Senhor enquanto Este estava vivo, e não era nem mesmo chamado de apóstolo, como Paulo, Pedro e outros, mas, tinha uma intensa preocupação com os irmãos, a ponto de perder horas, dias, semanas, meses e talvez até anos, para investigar e reunir o material necessário para encorajar a fé de um irmão. Que o Senhor Jesus nos abençoe com Seu Espírito “buscador”, o mesmo Espírito que encorajou Lucas, a buscar com todos os esforços os irmãos. Jesus é o nosso Senhor!